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A dica é investir na adaptação. Muitas vezes, longe de casa, a pessoa pode não conseguir os alimentos com os quais está acostumada. É interessante marcar uma consulta com o médico antes de viajar para avaliar opções, substituir o que for possível e ficar preparado para adversidades. É essencial lembrar de manter sempre a hidratação, principalmente em locais com muito sol.
Uma adequada programação para esses momentos de lazer é crucial, principalmente em viagens longas, verificando se está levando a quantidade necessária de insulina e/ou antidiabético necessário para o período de férias, glicosímetro com uma quantidade de fitas para monitorar a glicemia, observando os restaurantes próximos ao local de hospedagem, a possibilidade de levar o próprio alimento e, até mesmo, o que evitar durante a viagem. Levar lanches para o percurso também é o ideal para evitar a baixa no nível de açúcar no sangue. É recomendável carregar doses extras de medicamentos e equipamentos para o caso de algum imprevisto ou atraso no retorno.
Quem dirige deve manter muita atenção aos sintomas de hipoglicemia. Caso apareçam, é crucial sair da estrada e esperar até que os níveis de açúcar no sangue voltem ao normal, para evitar acidentes.
Outra sugestão é o cuidado com o atendimento médico local. Conforme a região, deve-se ter precaução com a ausência de atendimento e cuidados básicos de saúde para evitar comprometer um atendimento emergencial, quando necessário. Também é interessante informar aos companheiros de viagem sobre como procederem caso passe mal, para os primeiros socorros.
A recomendação para quem tem ou não diabetes é sempre elaborar um planejamento de viagem para evitar dores de cabeça e riscos à saúde. A doença não é um empecilho para aproveitar o fim do ano e-ou viagens, desde que a pessoa lembre da importância do autocuidado.
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